a máscara pálida da emoção
e instiga o reflexo da criação.
Através da forma formosa
da disforme forma
da alomorfia da metafora
crio e recrio o empírico
o impuro o imperene.
Até o nada
me alucina
me fertiliza
Niilismo lírico
da existência metamórfica
que me desgasta
e se engasta na palavra.
Essa palavra que atravessa
o corpo saliente
e explode e se expande
como o cosmo
metaformoso
( Valéria Paz de Almeida )
Olá, Matheus. Bem legal ver meu poema no seu blog! Beijos. Valéria Paz.
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